Mais um “ex-futuro” Ministro da Educação

O governo, segundo o G1, acumula agora mais um ex-futuro-ministro da Educação, com as notícias de que que a ala “olavológica” conseguiu brecar o anúncio do nome de Renato Feder, secretário no Paraná e já vetado uma vez, antes do anúncio fracassado da indicação de Celso Decotelli, o primeiro da série dos “quase-ministros”.

Duas áreas em crise – a Saúde, pela pandemia e a Educação, pela quase perda total do ano letivo -, ambas essenciais para o páis têm recebido da administração Bolsonaro a importância que tem a área social: nenhuma. São apenas cenários de uma “luta ideológica”, como se tudo o que importasse ali fosse assegurar a cloroquina ou evitar a “doutrinação esquerdista” nas escolas.

Não é à toa isso.

O desprezo desta gente por políticas sanitárias e educacionais é daqueles que se poderiam chamar de olímpico. Não há qualquer sentido de urgência, nem mesmo o de vergonha, em deixar abandonadas áreas essenciais para a população que não conta com hospitais e escolas privados.

Bolsonaro, nestes setores, não procura um gestor de políticas públicas, caça alguém que se disponha a ser cúmplice de sua destruição.

O pior é que encontra.

 

 

 

 

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8 respostas

  1. O integrantes desse governo são tão ignorantes, incompetentes e limitados, que sequer conseguem enxergar sua própria ignorância, incompetência e falta de visão. Só o que sabem com certeza é que são desonestos. E como medem os outros pela própria régua, pensam que todos na política são tão desonestos quanto eles.

  2. Ele viu que ia feder, então se antecipou e mandou avisar o Bozo que não aceitou o gentil convite para assumir o Ministério da Educação.

  3. Não há político corrupto sem sua contrapartida empresarial.
    As grandes empresas financiam políticos corruptos para lucrar com eles.
    Feder quis escapar dos holofotes para não expor ainda mais seu lugar como corruptor.

  4. Sinceramente, um ministério do Bolsonaro fica bem melhor sem ministro nenhum. Assim, pelo menos, está em stand by, sem sofrer ataques insanos de destruição.

  5. A reação do Guedes, ao se ver cercado pelo Ministério Público por gestão fraudulenta de fundos de pensão que ele administrava, foi escolher a única forma de defesa que ele conhece: Aguçar o apetite dos açambarcadores com o anúncio de que, se estiver ainda funcional, em três meses irá privatizar quatro grandes estatais. Ele superestima o poder dos açambarcadores, ao achar que isso poderá salvá-lo da devassa que se anuncia no país.

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