Auler visita os “escravos” de Lula, que não eram “luislindas”

escravos

Marcelo Auler, em seu blog, mostra, com exemplos objetivos, como é diferente a qualidade moral deste governo e as do que foram eleitos nos últimos anos.

Enquanto a tucana Luislinda Valois, que cala diante da portaria que dificultou o combate ao trabalho escravo, apresente um requerimento para receber além do teto constitucional, o repórter visita alguns dos que estiveram na mesma situação – a de não receber ou receber apenas um pequeno complemento nos vencimentos – da ministra de Temer.

Auler ironiza a tese da desembargadora aposentada que, inconformada, quer mais para as roupas, calçados e adereços que, diz ela, são necessários ao exercício do cargo, talvez esquecida de que caráter e dedicação sejam o único vestuário exigido para a função. E dá a dica aos perseguidores do ex-presidente na Lava Jato: condená-lo por obrigar a “trabalho escravo” no conceito de Luislinda:

“Já que até agora tem sido difícil encontrar provas para muitas das acusações que apresentaram contra Lula, os procuradores da Lava Jato passam a ter uma “alternativa” para incriminar o ex-presidente da República. Ainda levarão ao banco de testemunhas figuras de peso como Jorge Hage, ex-ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Álvaro Augusto Ribeiro da Costa, ex-Advogado Geral da União (AGU), e Paulo Fernando Lacerda, ex-diretor-geral do Departamento de Polícia Federal (DPF).

Nenhum deles jamais reclamou de ter seus vencimentos limitados ao teto constitucional. Álvaro Augusto, com um agravante, o da “autoescravização”. É que, no início governo Lula, foi ele o autor do parecer que se tornaria norma geral: o de não poder acumular, além do teto, vencimentos de cargos e proventos de aposentadoria, que ele próprio recebia como procurador aposentado e Advogado Geral da União.

No Governo Dilma também não faltaram exemplos. Houve casos, até, como o do ex-ministro Eugênio Aragão, que mandou suspender até a acumulação extra-teto que o Supremo considerou legal: a de acúmulo da condição de procurador e a de professor.

Veja no blog do Auler a história dos que, ao contrário da ministra tucana, acham que servir ao Brasil é um prêmio, não uma escravidão.

 

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

15 respostas

  1. Bom dia,

    o que deixa eu de boca aberta referente a essa escrava é que como negra deveria defender sua cor contra o desmando dos outros. Como ela outro que deveria ter feito isso deveria ter sido JB, mas eles nada fazem ou fizeram e continuaram nessa batida de lata. Sou negro e lutei para chegar aqui, faça o mesmo irmão de cor. Lembrando que seus irmãos 99,9% não consegue ao menos comer e vesti hoje o que não é muito diferente desde o fim da escravidão. FIM?

    1. Sempre achei terrível e altamente racista uma expressão usada no passado (espero que não a ouça mais): “É um preto de alma branca.”
      Quanto a tal Lindinha, se fosse branca, poderíamos utilizar a expressão: “É branca, mas de alma negra”. Este negro não tem nada a ver com a cor da pele, mas sim com a escuridão de caráter e senso de humanidade.

  2. … Uma pessoa que aceita participar de uma Confraria de MegaBandidos, de chofre, demonstra quem o é!
    Seja no escalão que for!
    Pano rápido!

  3. Essa mini-stra até que demorou para se revelar melhor.
    “Quem é sujo, suje-se mais”. Tá lá na Bíblia.

  4. Esta ministra negra cagou ao aceitar participar de um governo golpista. Ah, mas é tucana. Tudo pode. Típica senzala de joelhos para a casa grande.

  5. Esta negra está no governo golpista para se loclupletar. Ela quer que negra, índia, pobre se exploda !!!

  6. Talvêz, esta senhora seja mesmo diferente e tenha as qualidades que o autor desta matéria lhe imputa. Se é verdadade, tudo isso – ela se ajustaria perfeitamente aos governos que saquearam a Petrobás, fundos previdenciarios e mandaram nosso dinheirinho para Cuba e republiquetas africanas dominadas ditadores assassinos.

    1. Moreira Matos, você ainda fica repetindo os bordões da mídia golpista sem-vergonha? Acaso não viu que João Vaccari teve a pena suspensa pelo Tribunal regional Federal da 4ª região? aquela de Curitiba, onde em 1ª instância pontifica o juizeco global, tucano de toga Sérgio CIA moro????Ora vá informar-se melhor ou roçar-se em ostras sem calças como o seu líder Kim Kataguri do (MBL) Movimento Bunda Livre!!!!!!

    2. Acusam o Brasil de financiar a “ditadura” de Cuba. A odebrecht ganhou licitação para reforma no Porto e no Aeroporto de MIAMI! Então o Brasil financiando os EUA? Segue notícias que não sai na rede globo, na veja, o Extra, o valor, uol, etc.

      “Mauro Hueb, diretor-superintendente em Cuba da Odebrecht, empresa brasileira responsável pelas obras em sociedade com a Quality, companhia vinculada ao governo cubano, fala da contrapartida gerada para as exportações no Brasil.

      É importante ressaltar que US$ 800 milhões foram gastos integralmente no Brasil para financiar exportação de bens e serviços brasileiros para construção do porto e, como consequência disso, gerando algo em torno de 156 mil empregos diretos, indiretos e induzidos, quando se analisa que a partir de cada US$ 100 milhões de bens e serviços exportados do Brasil, por empresas brasileiras, geram-se algo em torno de 19,2 mil empregos diretos, indiretos e induzidos”, explicou Hueb.”

      https://jornalggn.com.br/noticia/os-empregos-gerados-no-brasil-pelo-porto-de-mariel-em-cuba?page=1

      OBRAS NOS EUA:
      (…)

      “A Odebrecht completa neste ano duas décadas de operação em território americano. Com o contrato com as Forças Armadas, a empresa está perto de chegar a US$ 2 bilhões em obras em carteira no País. No ano passado, a receita obtida com os projetos nos Estados Unidos respondeu por 5% do faturamento da Odebrecht Construtora, ou cerca de US$ 300 milhões.

      Em 20 anos de atuação no país, foram assinados 55 obras, gerando um caixa de US$ 3 bilhões, com 12 mil trabalhadores contratados. “Ainda não dá para falar em porcentual, mas acreditamos no potencial de crescimento no país”, diz Gilberto Neves, diretor superintendente da Odebrecht nos Estados Unidos.”

      (…)
      “Além de Nova Orleans, a Odebrecht executa no momento um pacote de 13 obras no aeroporto de Miami, no Estado da Flórida, como a construção de uma estação central de aluguel de carros, um metrô aéreo e um terrestre. Recentemente, a empresa ganhou uma licitação para construir, em frente ao terminal aeroviário, um centro comercial e hoteleiro, no valor de US$ 600 milhões.”

      http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,odebrecht-ganha-novo-contrato-nos-estados-unidos-imp-,548300

  7. Por que não se nos “comentários”:

    ESTE MINISTRO BRANCO É GOLPISTA E CORRUPTO

    ou

    Por que não se le nos “comentários” :

    ESTE MINISTRO BRANCO É GOLPISTA E CORRUPTO

    ou

    AQUELE DEPUTADO CAUCASIANO FOI FLAGRADI RECEBENDO PROPINAS

    ??????????

  8. A tal ministra faz parte se um governo golpista-entreguista sob o pseudocomando de um reles traíra e notório ladrão.
    Precisa dizer mais alguma coisa?

  9. BRONCO SEM NOÇÃO CAPIAU: porque isso seria uma forma racista de se manifestar. Espero que teus neurônios entendam isso. Se bem que, analisando mais profundamente, acho que você não os tem.

  10. GILBERT: não percamos tempo com coxinhas. Eles nunca vão entender que uma empresa construtora (qualquer uma, em qualquer lugar do mundo) sempre vão precisar de aporte financeiro para “tocar” qualquer obra. E esse aporte deve vir, sempre, de seus país de origem. Para esses imbecis, a contra-partida de obras nos EUA, não vem ao caso. Até porque eles nem sabem o que é contra-partida, por isso vomitam essas imbecilidades sobre “dar dinheiro para Cuba” e outros. Bando de imbecis que não pensam, não lêem e só repetem o que a Veja e a Globo lhes ordenam.

  11. Existem pessoas que são orientadas, a praticarem o mal, vide entrevista de um procurador de SP na TV HBO, ele fala descaradamente que os juizes são orientados a criarem nas palavras dele penduricalhos para aumentar o valor do salários deles , pior tudo através de resoluções e portarias que não tem força de lei. Isso é Brasil.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *