Agora você vai saber porque Serra não perdoa FHC

Vem aí um best-seller.

“O Príncipe da Privataria”, de Palmério Dória, está destinado a ser um campeão de vendas, mesmo que, como aconteça com o Privataria Tucana, de Amaury Ribeiro Júnior, a imprensa tente boicotar e esconder.

Porque o livro revela os bastidores da eleição e da compra da reeleição de Fernando Henrique Cardoso.

E a montanha de dinheiro que isso envolveu, da qual o dinheiro usado para comprar votos foram apenas migalhas.

Negociatas que envolveram, como numa novela da Globo, dinheiro, traição e um filho ocultado do conhecimento público.

Daqui a pouco começo a listar alguns dos episódios que o livro narra.

Fico no primeiro, apenas, que relata como, aos gritos, no Congresso, Fernando Henrique pôs porta afora de seu gabinete a jornalista Miriam Dutra, com que mantinha um caso, quando esta foi avisá-lo que estava grávida.

– Rameira!! Ponha-se daqui para fora.

O escândalo seria abafado por três “bombeiros”: Sérgio Motta, empresário, Alberico Souza Cruz, já “dono” do jornalismo da Rede Globo – onde Míriam trabalhava – e José Chirico Serra, então deputado federal, que foi o encarregado de organizar o “sumiço” da jornalista, para que o escândalo não abalasse o projeto de poder do grupo.

Este mesmo José Serra que Fernando Henrique, agora, joga à beira da estrada por Aécio Neves.

Daí em diante os episódios sórdidos vão se repetindo, com todos os ingredientes de corrupção e traições pessoais que você possa imaginar.

E, sobretudo, com o processo criminoso de entrega, de verdadeiras doações, das empresas e serviços estatais.

O livro chega esta semana às livrarias. E a gente vai trazer cada episódio para você, no Tijolaço, nos próximos dias.

Reproduzo, a seguir, o release da Geração Editorial sobre o Príncipe da Privataria.

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