Aécio foge de assumir sua turma, a do vende-país e arrebenta-salário

conversa
A notícia da pré-escolha de Armínio Fraga para Ministro da Fazenda de Aécio Neves e a reportagem do Valor, hoje, com a relação dos economistas – Armínio Fraga, Edmar Bacha, Gustavo Franco e Elena Landau, todos ex-integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso e Samuel Pessoa e Mansueto Almeida – que “fazem a cabeça do mineiro” deixou o tucanato em polvorosa com os efeitos devastadores das biografias e opiniões da “turma”

diretor-do-banco-central-durante-o-governo-fhc-gustavo-franco-defende-privatizacao-da-petrobras-e-do-banco-do-brasil-o-globo-11-06-1997Fraga foi o camepão mundial dos Juros Altos; Franco, um desastre no BC e ardoroso defensor da privatização da Petrobras, para ficar só nos dois mais conhecidos. Da turma nova, Samuel Pessoa já falou na Folha sobre a necessidade de  ” revisão da política de valorização do salário mínimo” para resolver os problemas da Previdência.

Aécio saiu logo a dizer que eles “são apenas bons amigos” e que tudo não passa de conversas sem compromissos.

Medrou?

A turma da “turma da bufunfa” – procure aí no Google para ver o que são a Gávea Investimentos, a Reliance Investimentos, por exemplo – está fazendo o que com Aécio? Falando do campeonato do Cruzeiro? Ou é tudo na base de um “vamos conversar” à toa?

Aécio sabe que há um limite para o mundo da fantasia marqueteira, no qual ele diz que quer ampliar o bolsa família e “reestatizar”a Petrobras. Até Serra diz que o senador  está “fazendo tudo para ser aceito”, até porque compromisso eleitoral para essa  gente ó serve mesmo para tentar ganhar eleição.

A hora da verdade, sem conversinhas, vai se aproximar e até os eleitores de Aécio vão cobrar-lhe que endureça.

Não é à toa que até o Serra o está chamando de Madame Bovary.

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6 respostas

  1. ?
    Na lavação de roupa suja em público, Aécio e Serra definem o que é o PSDB

    11 nov 2013/3 Comentários/ destaque /Por Zé Dirceu
    Serra e Aécio
    Serra e Aécio

    O senador Aécio Neves (PSDB-MG), em Manaus, na companhia do prefeito da cidade, Arthur Virgílio (PSDB), mostrou-se agastado com a situação que vive até agora, de candidato que foi sem nunca ter sido, e partiu para o ataque duro ao adversário interno no tucanato José Serra, avaliando: “Cada um contribui com o partido do jeito que pode. Eu estou aqui em Manaus falando bem do PSDB e mal do PT, né? Agora, não me acho a melhor pessoa para falar de complexos”.

    O presidente nacional do PSDB respondia a Serra, que está em intensa movimentação para vencê-lo na disputa interna para ser o candidato da legenda ao Planalto em 2014 e que na 6ª feira afirmou que o PSDB sofre da necessidade de ser aceito pelo PT. Tem, segundo Serra, a síndrome do “bovarismo”, daquela personagem do Gustave Flaubert, Madame Bovary, que vai colecionando amantes para ser aceita por gente de outras classes sociais e acaba se destruindo e ao marido e à filha.

    Em todo esse disse que disse, o que interessa mesmo é a fala do senador e ex-governador mineiro. Ela diz tudo. Ele fala bem do PSDB e mal do PT. Vejam que pobreza! com tantas outras coisas a tratar, projetos, programas, metas, rumos para o país e ele não sai dessa binômio em que elogia seu partido e ataca o nosso…

    Já o outro, Serra, pôs o dedo na ferida do PSDB: é partido que sofre de bovarismo, mercadismo, regionalismo e colunismo. Serra identificou como ninguém os males – segundo ele, complexos do tucanato. Mas Aécio, quando parte para a resposta, afirma que não é a melhor pessoa para falar de complexos.

    Não deixa de se ter, aí, uma resposta a altura do personagem, de uma pobreza intelectual única… O fato é que estão divididos, sem força para se cacifar nas negociações de alianças, sem discurso. Dificilmente irão ao 2º turno no ano que vem. Mas ainda é cedo para 2014.

    Até porque os tucanos vão se dividir ainda mais e correm o risco de perder vários dos governos estaduais que têm hoje. E de não ganhar novos…

    (Foto: Antônio Cruz/ABr)

    FIQUE SABENDO: TJMG confirma: Aécio Neves é réu por desvio de R$ 4,3 bilhões da saúde.

    Saiu na Revista Fórum:

    Governador de Minas Gerais é acusado de não cumprir o piso constitucional do financiamento do SUS entre 2003 e 2008

    Por três votos a zero, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) decidiu que o senador Aécio Neves continua réu em ação civil por improbidade administrativa movida contra ele pelo Ministério Público Estadual (MPE).

    Aécio é investigado pelo desvio de R$ 4,3 bilhões da área da saúde em Minas e pelo não cumprimento do piso constitucional do financiamento do sistema público de saúde no período de 2003 a 2008, período em que ele foi governador do estado. O julgamento deverá acontecer ainda esse ano. Se culpado, o senador ficará inelegível.

    Desde 2003, a bancada estadual do PT denuncia essa fraude e a falta de compromisso do governo de Minas com a saúde no estado. Conseqüência disso é o caos instaurado no sistema público de saúde, situação essa que tem se agravado com a atual e grave epidemia de dengue.

    Recurso

    Os desembargadores Bitencourt Marcondes, Alyrio Ramos e Edgard Penna Amorim negaram o provimento ao recurso solicitado por Aécio Neves para a extinção da ação por entenderem ser legítima a ação de improbidade diante da não aplicação do mínimo constitucional de 12% da receita do Estado na área da Saúde. Segundo eles, a atitude do ex-governador atenta aos princípios da administração pública já que “a conduta esperada do agente público é oposta, no sentido de cumprir norma constitucional que visa à melhoria dos serviços de saúde universais e gratuitos, como forma de inclusão social, erradicação e prevenção de doenças”.

    A alegação do réu (Aécio) é a de não ter havido qualquer transferência de recursos do estado à COPASA para investimentos em saneamento básico, já que esse teria sido originado de recursos próprios. Os fatos apurados demonstram, no entanto, a utilização de valores provenientes de tarifas da COPASA para serem contabilizados como investimento em saúde pública, em uma clara manobra para garantir o mínimo constitucional de 12%. A pergunta é: qual foi a destinação dada aos R$4,3 bilhões então?
    Pig @NetoSampaio

  2. Ao contrário do que o texto sugere o verbo “medrar” não tem nada a ver com medo ou amedrontar.

    E qual seria exatamente a turma da “turma da bufunfa”?

  3. Aécio Neves não pode ser culpado pelo desvio de mais de quatro milhões da saúde, em Minas Gerais, uma vez que apesar de ser ele o Governador, poucas vezes ele ia a Minas Gerais, tem diversas testemunhas, inclusive os vendedores ambulantes de Copacabana, no Rio de Janeiro, que diariamente viam ele curtindo umas carreirinhas pelo calcadão, tomando umas canjibrinas, e inclusive tem registros, em posse de seus advogados, que foi ele algumas vezes atuado pela Blits da Lei Seca, mais não soprou no bafômetro, não treve os direitos de dirigir cassado, nem perdeu seu Land Rover. Qualquer dúvida, diz ele, procure a mana Andréa, ela tambem é neta do Vovô, assim como eu, disse ele

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