A viagem de R$ 64,5 mil da Taquara (RJ) ao Morumbi (SP)

Chico Otavio e Gustavo Schmitt, em O Globo, publicam a nota fiscal e a informação de que Fabrício Queiroz pagou, através da mulher e em dinheiro vivo, R$ 64.580 pela internação, exames e a cirurgia a que foi submetido no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Outros R$ 5.420 teriam sido pagos por meio de um cartão de crédito.

Hospital particular é caro e o Albert Einstein, mais ainda.

Mais do que o valor, portanto, o que chama a atenção é a forma do pagamento: em espécie, não em cheque ou TED/DOC bancários, onde deveria haver uma origem para o dinheiro.

Fabrício manda dizer que era dinheiro vivo que vinha guardando em sua casa para amortizar um financiamento.

Vamos acreditar que sim, talquei?

Só que a casa -modesta, aliás – de Fabrício é na Taquara, Zona Oeste do Rio, e a tesouraria do Albert Einstein fica no Morumbi, em São Paulo.

Portanto,  bufunfa foi carregada por 400 km, em lugar de ser depositada na esquina.

Será que foi levada de carro, de ônibus, de avião?

Quem sabe tenha sido transportada por um anjo bom, com asas cor de laranja?

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

23 respostas

  1. justo ele que sempre teve uma conta corrente bem movimentada
    será que ele vendeu um chevet enquanto viajava pra Sampa?

  2. E os coxinhas reclamam, o “”comunismo”” do PT faz milagres rsrsrsr, ex-PMs moram em condomínios de luxo, se tratam em um dos hospitais mais caros do Brasil. Ah tá!

  3. Essa grana veio da venda de açaís, goiabas, laranjas ou carros velhos (que dando uma “guaribada” rendem uma boa grana) ?

  4. Fernando.

    Há um detalhe nesse procedimento que ainda não foi explorado.

    Ninguém consegue fazer qualquer procedimento particular em Hospital sem deixar cheque caução, ainda mais num hospital do porte do Einstein.

    Como alguém nas condições do Queiroz consegue ser atendido lá sem que haja qualquer tipo de garantia financeira do pagamento pelo uso?

    Abraços.

    Marcos

  5. Chama atenção o fato de que o pagamento teria sido feito pela esposa diretamente à direção do hospital. Me pergunto porque direto para a direção e não no caixa ou tesouraria do hospital? Direção sabia de algo?

  6. Que bando de pilantras, ladrões… são os filhos, o Queiroz com sua esposa, filha, os milicianos vizinhos…

  7. Isto aí, pela tabela praticada pelo Hosp. Albert Einstein (até para convênios como a UNIMED, e mesmo o paciente sendo médico) corresponde apenas a um exame duplo de Endoscopia (alta e baixa), mais exames de anátomo-patologia de peças após exérese (retirada) de um ou mais pólipos intestinais, serviços profissionais de anestesia e do endoscopista. É só o Deputado Padilha (ex-ministro da Saúde) solicitar pela Câmara Federal a descrição do procedimento via sigilosa (o Moro não divulga). Talkei?

  8. A operação toda é claramente suspeita. As ligações do Queiroz com as milicias e os Boçalnaros é cada vez maior e só o Moro não vê, ou não quer ver. O pior é o dano causado ao hospital, antes respeitado e que agora, com estas farsas todas e a dança do Queiroz na enfermaria, só vê seu prestigio ético cair ladeira abaixo. Todos que se aliam a esta escória acabam pagando o preço.

  9. E os diretores dessa espelunca recebem o dinheiro e saem caminhando pelos corredores ate a agencia do banco e pa.! deposita na conta …de quem? realmente uma gang tamanho GGX. Os nomes por favor desses diretores e suas movimentações.

  10. E olhe que eles não tinham a chave dos cofres, só empregos na ALERJ, imaginemos agora que eles mantêm as chaves, os cofres, a caneta o que será do país.
    Se o país está em crise e como eles são “honestos”, presumo que era para estar sobrando todo o dinheiro que antes eram desviados e mais o dunheiro “recuperado” mais o dinheiro da “boa gestao” deles

  11. Ou será que algum benfeitor, “cidadão de bens”, pagou a despesa para um braço direito da familia Bolsonaro tão leal e desapegado?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *